III Fórum Nacional da Juventude Vicentina
Agora são 19:39 do dia 29 de setembro. Passo pela rodovia Ayrton Senna, em São Paulo, cercado pelo trânsito complicado e o movimento constante de uma cidade gigantesca. Tudo parece muito grande para um menino do interior, lá de Paulo Afonso, na Bahia. Minha inquietude me pede para escrever sobre esses dias incríveis do evento Vicentino. Foram palestras marcantes, inspiradoras e desafiadoras, que mexeram profundamente comigo. Reencontrei amigos queridos que não via há tanto tempo, e conheci novos amigos – não simples colegas, mas irmãos de alma, assim como os antigos. Foram dias de animação, de bandas, de partilha. Poderia contar tudo isso em um livro, talvez até escrever o volume II do Minhas Histórias Vicentinas. (Livro particular) Apesar de tudo isso, sinto que ainda não consigo traduzir em palavras o que carrego no peito agora. Quem me conhece sabe que sou de conversa fácil, que gosto de brincar e puxar assunto. Às vezes, até exagero. Mas, em vários momentos, busquei a solitude – ...